terça-feira, 31 de maio de 2011
3- FICHAMENTO DE GENÉTICA
Ética, Genética e Pediatria.
Em primeiro lugar, é necessário que delimitar o que, neste contexto, entende-se por ética. Na verdade, são inúmeras as possibilidades de compreensão deste conceito. No mundo contemporâneo, como toda e qualquer palavra, esta também sofre modificações ao longo do tempo, incorpora novos sentidos, se aperfeiçoa e diversifica. A resposta é, igualmente, múltipla; dentre esta multiplicidade de sentidos possíveis e viáveis, é necessário que destaquemos, porém, aquele que nos permite uma melhor aproximação ao tema a que nos propomos aqui, ou seja, a articulação íntima entre a ética e o cuidado da vida humana. Este nos parece ser o seguinte: "ética é a construção do sentido da vida humana desde o encontro com o Outro. Assim, o que o Outro representa originalmente frente a mim é um problema não apenas teórico, mas um acontecimento concreto, que desestabiliza as certezas da minha inteligência. Eu não posso, de forma nenhuma, determinar aquilo que o Outro é enquanto tal, dizer o que ele é realmente: posso apenas dizer o que eu consigo captar dele, dele perceber e classificar. A rigor, a única coisa que posso ousar dizer a respeito deste Outro é determinado justamente por ele: que ele é de outro modo — outramente — que eu, ou seja, que entre nós uma verdadeira e irredutível diferença tem lugar. A ética exige, por assim dizer, uma outra lógica que a lógica da inteligência, e com isso se quer indicar que o ético — expresso no encontro real — exige uma outra racionalidade, diferente daquela que eu uso normalmente para lidar com as coisas e os conceitos — a saber, uma racionalidade ética, ou, em termos mais simples, uma racionalidade do encontro com o outro. A forma de como o mundo é originalmente concebido determina, de certo modo, a racionalidade deste mundo, a forma de compreendê-lo posteriormente. Se o mundo não é primordialmente concebido e pensando desde princípios lógicos abstratos ou desde a articulação pura e simples de interesses de poder, e sim desde encontros humanos reais em sua infinita variedade, isso significa que é possível a concepção de uma outra racionalidade em meio ás ja existentes, a racionalidade ética.Ela é o encontro real com o Outro, neste sentido, não uma disciplina teórica ou um código qualquer, mas o próprio fundamento de sentido da vida humana ao longo do tempo no qual esta dura: o fundamento do cuidado. Mãe de todas as filosofias, ela permite que eu saia "de mim mesmo" e encontre o que está além de mim, oportunizando o desabrochar da racionalidade que compreende o mundo desde o sentido do encontro. A ética não é algo secundário ou um enfeite da vida, mas o conteúdo mais profundo da própria vida que, no processo de se encontrar com o que a constitui, lhe dá sentido. E a forma concreta que a ética pode assumir no cotidiano da existência é tão simples em sua formulação geral como complexa em termos de sua efetuação diuturna: o cuidado. Pois cuidar é construir, na preservação cuidadosa da alteridade do outro, a razão de perduração da própria, em qualquer sentido deste termo ,vida.
Em primeiro lugar, é necessário que delimitar o que, neste contexto, entende-se por ética. Na verdade, são inúmeras as possibilidades de compreensão deste conceito. No mundo contemporâneo, como toda e qualquer palavra, esta também sofre modificações ao longo do tempo, incorpora novos sentidos, se aperfeiçoa e diversifica. A resposta é, igualmente, múltipla; dentre esta multiplicidade de sentidos possíveis e viáveis, é necessário que destaquemos, porém, aquele que nos permite uma melhor aproximação ao tema a que nos propomos aqui, ou seja, a articulação íntima entre a ética e o cuidado da vida humana. Este nos parece ser o seguinte: "ética é a construção do sentido da vida humana desde o encontro com o Outro. Assim, o que o Outro representa originalmente frente a mim é um problema não apenas teórico, mas um acontecimento concreto, que desestabiliza as certezas da minha inteligência. Eu não posso, de forma nenhuma, determinar aquilo que o Outro é enquanto tal, dizer o que ele é realmente: posso apenas dizer o que eu consigo captar dele, dele perceber e classificar. A rigor, a única coisa que posso ousar dizer a respeito deste Outro é determinado justamente por ele: que ele é de outro modo — outramente — que eu, ou seja, que entre nós uma verdadeira e irredutível diferença tem lugar. A ética exige, por assim dizer, uma outra lógica que a lógica da inteligência, e com isso se quer indicar que o ético — expresso no encontro real — exige uma outra racionalidade, diferente daquela que eu uso normalmente para lidar com as coisas e os conceitos — a saber, uma racionalidade ética, ou, em termos mais simples, uma racionalidade do encontro com o outro. A forma de como o mundo é originalmente concebido determina, de certo modo, a racionalidade deste mundo, a forma de compreendê-lo posteriormente. Se o mundo não é primordialmente concebido e pensando desde princípios lógicos abstratos ou desde a articulação pura e simples de interesses de poder, e sim desde encontros humanos reais em sua infinita variedade, isso significa que é possível a concepção de uma outra racionalidade em meio ás ja existentes, a racionalidade ética.Ela é o encontro real com o Outro, neste sentido, não uma disciplina teórica ou um código qualquer, mas o próprio fundamento de sentido da vida humana ao longo do tempo no qual esta dura: o fundamento do cuidado. Mãe de todas as filosofias, ela permite que eu saia "de mim mesmo" e encontre o que está além de mim, oportunizando o desabrochar da racionalidade que compreende o mundo desde o sentido do encontro. A ética não é algo secundário ou um enfeite da vida, mas o conteúdo mais profundo da própria vida que, no processo de se encontrar com o que a constitui, lhe dá sentido. E a forma concreta que a ética pode assumir no cotidiano da existência é tão simples em sua formulação geral como complexa em termos de sua efetuação diuturna: o cuidado. Pois cuidar é construir, na preservação cuidadosa da alteridade do outro, a razão de perduração da própria, em qualquer sentido deste termo ,vida.
2- FICHAMENTO DE GENÉTICA
Autismo
Entre os transtornos psiquiátricos, o autismo,possue a mais forte evidência de ter base genética, ainda que a busca dos genes específicos que contribuem para essa síndrome de desenvolvimento, que é freqüentemente devastadora, tenha se mostrado extraordinariamente difícil. Recentemente, os avanços nas tecnologias genômicas, a finalização do seqüenciamento do genoma humano, a crescente disponibilidade de grandes conjuntos de amostras genéticas de indivíduos afetados e um renovado compromisso com a pesquisa da genética do autismo, tanto por parte das agências governamentais quanto das fundações privadas, fundiram-se para resultar num grande progresso. As primeiras evidências reproduzíveis que implicam regiões cromossômicas e genes específicos nos transtornos do espectro do autismo já foram apresentadas. O diagnóstico do autismo é compartilhado entre gêmeos monozigóticos (MZ) e digizóticos (DZ). Como os MZ são geneticamente idênticos e os DZ partilham a mesma quantidade de DNA que qualquer par de irmãos, o achado de um índice maior de concordância (partilhando o diagnóstico) entre pares MZ sugeriria que os genes têm uma importante contribuição à etiologia de um transtorno.
Frente a algumas dúvidas, os pesquisadores basearam-se em três abordagens para identificar os genes da doença do autismo: análise de ligação genética, que simplesmente avalia a transmissão de um segmento cromossômico de uma geração a outra dentro das famílias e procuram vincular a presença desse intervalo de DNA com a presença do fenótipo de interesse, análise citogenética, que mostra do ponto de vista da pesquisa, as anormalidades cromossômicas, oferecem uma grande perspectiva para a rápida identificação de regiões candidatas para a descoberta de genes. Esse é particularmente o caso das transposições equilibradas e inversões cromossômicas em que dois "pontos de ruptura" diferentes interrompem a arquitetura cromossômica normal. Da mesma forma, pequenas deleções podem apontar para intervalos cromossômicos que mereçam maior estudo e estudos de genes candidatos, que são dividido em dois tipos, os que buscam determinar se uma variante comum de um gene atribui um risco maior para o fenótipo de autismo (estudos de associação de genes candidatos) e os que buscam determinar se mutações raras, funcionais, poderiam estar presentes em um gene de grande efeito no autismo ou nas condições relacionadas (rastreamento de mutações). Concui-se que após várias décadas de progressos hesitantes, toda a área da genética do autismo está se movimentando em um ritmo notável. Nos últimos anos, foi identificada uma mutação genética especifica no NLGN4 como sendo responsável por casos de retardo mental e/ou comprometimentos gerais de desenvolvimento, ainda que o objetivo final de alavancar uma compreensão da fisiopatologia para desenvolver novos tratamentos e para revelar estratégias de prevenção ainda esteja no horizonte, sabemos claramente hoje que começamos a dar os primeiros passos nessa direção.
Entre os transtornos psiquiátricos, o autismo,possue a mais forte evidência de ter base genética, ainda que a busca dos genes específicos que contribuem para essa síndrome de desenvolvimento, que é freqüentemente devastadora, tenha se mostrado extraordinariamente difícil. Recentemente, os avanços nas tecnologias genômicas, a finalização do seqüenciamento do genoma humano, a crescente disponibilidade de grandes conjuntos de amostras genéticas de indivíduos afetados e um renovado compromisso com a pesquisa da genética do autismo, tanto por parte das agências governamentais quanto das fundações privadas, fundiram-se para resultar num grande progresso. As primeiras evidências reproduzíveis que implicam regiões cromossômicas e genes específicos nos transtornos do espectro do autismo já foram apresentadas. O diagnóstico do autismo é compartilhado entre gêmeos monozigóticos (MZ) e digizóticos (DZ). Como os MZ são geneticamente idênticos e os DZ partilham a mesma quantidade de DNA que qualquer par de irmãos, o achado de um índice maior de concordância (partilhando o diagnóstico) entre pares MZ sugeriria que os genes têm uma importante contribuição à etiologia de um transtorno.
Frente a algumas dúvidas, os pesquisadores basearam-se em três abordagens para identificar os genes da doença do autismo: análise de ligação genética, que simplesmente avalia a transmissão de um segmento cromossômico de uma geração a outra dentro das famílias e procuram vincular a presença desse intervalo de DNA com a presença do fenótipo de interesse, análise citogenética, que mostra do ponto de vista da pesquisa, as anormalidades cromossômicas, oferecem uma grande perspectiva para a rápida identificação de regiões candidatas para a descoberta de genes. Esse é particularmente o caso das transposições equilibradas e inversões cromossômicas em que dois "pontos de ruptura" diferentes interrompem a arquitetura cromossômica normal. Da mesma forma, pequenas deleções podem apontar para intervalos cromossômicos que mereçam maior estudo e estudos de genes candidatos, que são dividido em dois tipos, os que buscam determinar se uma variante comum de um gene atribui um risco maior para o fenótipo de autismo (estudos de associação de genes candidatos) e os que buscam determinar se mutações raras, funcionais, poderiam estar presentes em um gene de grande efeito no autismo ou nas condições relacionadas (rastreamento de mutações). Concui-se que após várias décadas de progressos hesitantes, toda a área da genética do autismo está se movimentando em um ritmo notável. Nos últimos anos, foi identificada uma mutação genética especifica no NLGN4 como sendo responsável por casos de retardo mental e/ou comprometimentos gerais de desenvolvimento, ainda que o objetivo final de alavancar uma compreensão da fisiopatologia para desenvolver novos tratamentos e para revelar estratégias de prevenção ainda esteja no horizonte, sabemos claramente hoje que começamos a dar os primeiros passos nessa direção.
1- FICHAMENTO
Genética dos transtornos afetivos.
Quando se trata de doenças afetivas caracterizamos alterações patológicas no humor que varia de uma extrema euforia até uma grave depressão. Tais síndromes são associadas as altas taxas de suicídios causados pela depressão. Pacientes que apresentam transtornos primários no no caso de só apresentarem depressão como alteração do humor são chamados de unipolares, e bipolares se acusam episódios de mania com ou sem depressão, ou ainda episódios de depressão com hipomania. Estudos feitos com famílias mostraram nos resultados que parentes de primeiro grau de indivíduos não afetados representativos da população geral é de quase 1% para doença bipolar e cerca de 5% para depressão unipolar. Quando comparamos este risco com o dos parentes em primeiro grau de pacientes com depressão, observamos que, para doença depressiva unipolar, o risco está aumentado aproximadamente três vezes, enquanto o risco de transtorno bipolar nesses familiares é quase o mesmo da população geral. Finalmente, quando comparamos o grupo de familiares de indivíduos da população geral com o grupo de parentes em primeiro grau de portadores de transtorno bipolar, verificamos que o risco para a depressão unipolar está aumentado três vezes, enquanto o risco para doença bipolar nesses parentes está aumentado cerca de sete vezes.Ja em estudos feitos com gêmeos podemos inferir, que a taxa de concordância para problemas do humos em gêmeos monozigóticos é duas a três vezzes maior do qque nos dizigóticos, reforçando a hipótese de um componente genético nessas enfermidades. Nos estudos feitos com adotados, encontrou poucas evidências de um componente genético em pais biológicos de 56 doentes afetivos adotados, foi investigada uma amostra dinamarquesa de 71 adotados afetados por transtornos de humor e relataram uma prevalência oito vezes maior de casos de depressão unipolar e quinze vezes maior de casos de suicídio nos pais biológicos desses indivíduos, comparados aos seus pais adotivos. No que se refere ao uso de estudos de ligação nas doenças afetivas, o transtorno afetivo bipolar tem sido o mais freqüentemente estudado, provavelmente pela maior herdabilidade deste transtorno. A história dos estudos de ligação na doença bipolar, assemelha-se muito ao curso da doença, com a euforia dos achados positivos, sendo logo seguida pela depressão da incapacidade de replicação dos mesmos. Vários genes candidatos têm sido investigados para associação tanto no distúrbio bipolar quanto na depressão unipolar. Com base na hipótese de disfunção dos sistemas monoaminérgicos cerebrais na doença bipolar, o primeiro gene candidato investigado foi a tirosina hidroxilase, uma enzima que limita o ritmo de síntese das monoaminas. Em relação à depressão unipolar, apenas nos últimos anos têm surgido estudos moleculares, e estes têm focado principalmente os genes relacionados ao sistema serotoninérgico.Conclui-se um consistente conjunto de evidências indica a existência de fatores genéticos na suscetibilidade para as doenças afetivas. Os dados disponíveis no momento não identificam de modo inequívoco nenhum gene de vulnerabilidade, mas a velocidade com que surgem novas tecnologias e abordagens na área de genética molecular apontam que, provavelmente nos próximos anos, alguns dos genes relacionados à vulnerabilidade para a depressão e para o transtorno afetivo bipolar serão identificados. Muito provavelmente, essa identificação também propiciará uma revolução na prática clínica com os benefícios advindos da elucidação das vias bioquímicas relacionadas à patogênese dessas doenças afetivas.
Quando se trata de doenças afetivas caracterizamos alterações patológicas no humor que varia de uma extrema euforia até uma grave depressão. Tais síndromes são associadas as altas taxas de suicídios causados pela depressão. Pacientes que apresentam transtornos primários no no caso de só apresentarem depressão como alteração do humor são chamados de unipolares, e bipolares se acusam episódios de mania com ou sem depressão, ou ainda episódios de depressão com hipomania. Estudos feitos com famílias mostraram nos resultados que parentes de primeiro grau de indivíduos não afetados representativos da população geral é de quase 1% para doença bipolar e cerca de 5% para depressão unipolar. Quando comparamos este risco com o dos parentes em primeiro grau de pacientes com depressão, observamos que, para doença depressiva unipolar, o risco está aumentado aproximadamente três vezes, enquanto o risco de transtorno bipolar nesses familiares é quase o mesmo da população geral. Finalmente, quando comparamos o grupo de familiares de indivíduos da população geral com o grupo de parentes em primeiro grau de portadores de transtorno bipolar, verificamos que o risco para a depressão unipolar está aumentado três vezes, enquanto o risco para doença bipolar nesses parentes está aumentado cerca de sete vezes.Ja em estudos feitos com gêmeos podemos inferir, que a taxa de concordância para problemas do humos em gêmeos monozigóticos é duas a três vezzes maior do qque nos dizigóticos, reforçando a hipótese de um componente genético nessas enfermidades. Nos estudos feitos com adotados, encontrou poucas evidências de um componente genético em pais biológicos de 56 doentes afetivos adotados, foi investigada uma amostra dinamarquesa de 71 adotados afetados por transtornos de humor e relataram uma prevalência oito vezes maior de casos de depressão unipolar e quinze vezes maior de casos de suicídio nos pais biológicos desses indivíduos, comparados aos seus pais adotivos. No que se refere ao uso de estudos de ligação nas doenças afetivas, o transtorno afetivo bipolar tem sido o mais freqüentemente estudado, provavelmente pela maior herdabilidade deste transtorno. A história dos estudos de ligação na doença bipolar, assemelha-se muito ao curso da doença, com a euforia dos achados positivos, sendo logo seguida pela depressão da incapacidade de replicação dos mesmos. Vários genes candidatos têm sido investigados para associação tanto no distúrbio bipolar quanto na depressão unipolar. Com base na hipótese de disfunção dos sistemas monoaminérgicos cerebrais na doença bipolar, o primeiro gene candidato investigado foi a tirosina hidroxilase, uma enzima que limita o ritmo de síntese das monoaminas. Em relação à depressão unipolar, apenas nos últimos anos têm surgido estudos moleculares, e estes têm focado principalmente os genes relacionados ao sistema serotoninérgico.Conclui-se um consistente conjunto de evidências indica a existência de fatores genéticos na suscetibilidade para as doenças afetivas. Os dados disponíveis no momento não identificam de modo inequívoco nenhum gene de vulnerabilidade, mas a velocidade com que surgem novas tecnologias e abordagens na área de genética molecular apontam que, provavelmente nos próximos anos, alguns dos genes relacionados à vulnerabilidade para a depressão e para o transtorno afetivo bipolar serão identificados. Muito provavelmente, essa identificação também propiciará uma revolução na prática clínica com os benefícios advindos da elucidação das vias bioquímicas relacionadas à patogênese dessas doenças afetivas.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Visita a APAE de Kalyne Morais
Associação de Pais e Amigos Excepcionais, conhecida como APAE. No dia 19/05/2011, nós, alunos do curso de Odontologia da Faculdade Leão Sampaio, fizemos uma visita a esta instituição. Antes era apenas uma atividade a ser cumprida da Gincana de Genética, mas significou mais que uma atividade que vale pontos, pois é um ambiente muito prazeroso de estar. O objetivo da APAE é de cuidar das pessoas que sofrem de alguma deficiência. Focalizando o convívio social, a escola avalia e planeja condições que favorecem o desenvolvimento, a aprendizagem e a socialização dos alunos entre si e com a população.
Lá, pudemos conhecer mais um pouco do dia-a-dia das crianças, adolescentes e profissionais. É um trabalho realizado sem fins lucrativos. Os especiais passam um turno ou dois, realizando diversas atividades, dentre elas: dança, teatro, música, trabalhos com bisqui, entre outras.
A experiência com estas pessoas é inesquecível, pois apesar de muito carinhosas e animadas, elas nos passam a certeza que todas as pessoas são capazes de realizar qualquer atividade independente de ser deficiente ou não.
“Toda criança é capaz de aprender, desde que seja respeitado seu limite”
- Informações extra a respeito da APAE:
Associação de Pais e Amigos de Excepcionais de Juazeiro do Norte (APAE-JN) é uma associação beneficente, sem fins lucrativos, formada por pais, amigos e pessoas com deficiência intelectual que, unidos por objetivos comuns, buscam construir uma sociedade mais justa e igualitária.Trabalhamos com determinação para eliminar os fatores que sustentam a exclusão das pessoas com deficiência, além de favorecer o seu desenvolvimento para uma vida com cidadania e dignidade.
Fundada em 1971 por pais de Excepcionais, surgiu com a missão de promover e articular ações de defesa de direitos, prevenção, orientações, prestação de serviços e apoio à família, direcionadas à melhoria da qualidade de vida da Pessoa com Deficiência Intelectual, de ambos os sexos, a partir de zero ano, em regime de semi-internato e à construção de uma sociedade justa e solidária.
A entidade ao longo de sua história, vem beneficiando pessoas com deficiência intelectual e suas famílias, quase todas carentes, e um número expressivo, em situação de risco econômico e social.
A entidade possui uma equipe multiprofissional, com cerca de 75 profissionais composta por psicólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, pedagogos, assistentes sociais, fonoaudiólogos, professores de educação física, psico-pedagoga, professores especializados e auxiliares, administrador, auxiliares administrativos, cozinheiros e serviços gerais. Para reabilitação destas pessoas são utilizados métodos e técnicas terapêuticas específicas, através de um conjunto de atividades individuais de estimulação cognitiva, sensorial e psicomotora, visando à reeducação das funções cognitivas e sensoriais dos mesmos.
A APAE-JN conta com a colaboração dos governos municipal, estadual e federal e com o apoio da iniciativa privada.
Visita a APAE de Rayssa Mendonça
Nesta segunda-feira, a minha sala 105.1 foi fazer uma visita à APAE de Juazeiro do Norte-CE! Conhecemos a estrutura, a coordenação(liderada pela Vanda), as pessoas que freqüentam e recebem assistência de lá. Foi uma experiência ótima, muita boa em que fomos acolhidos por todos com muito carinho, enfatizando também com a linda apresentação que nos foi mostrada; uma dança muito bem articulada, com integrantes dessa associação, visto que esses componentes são os próprios alunos que recebem o apoio do local.
Nas salas, percebemos que cada ambiente tem o seu enfoque próprio, em que uns se dedicam à música, outros à dança e também à arte, com oficinas de pintura e de artesanato.
Tive muitos momentos legais pela manhã, em que conheci um garotinho muito simpático e eu perguntei se ele escovava todos os dias os dentinhos, e ele na mesma hora abriu um sorrisão e me mostrou! Tão lindinho!
Sem contar, também com outra criança que tocava um triângulo! Todos nós ficamos em um círculo, cantando e brincando com ele, foi tão divertido..
Contudo, notei que há deficiência em assistência ao local, apesar de que o acolhimento aos portadores de deficiências especiais é organizado, mas, lá estudam cerca de 180 alunos, em que alguns ficam em tempo integral, outros apenas em um turno, e eles têm acompanhamento de fisioterapeutas, assistentes sociais, psicólogos, professores de educação física..isso tudo gera uma grande despesa, e lá é um local filantrópico, que depende de doações para seu funcionamento, gerando uma certa complicação no âmbito da assistência ao local.
Gente, vale muito a pena ir. Com certeza! Serve de lição pra muitas pessoas que não se acham capazes, ou até mesmo para dar um “up” na vida! Todo mundo é capaz de ser feliz, basta apenas acreditar, lutar por aquilo que quer e viver sem PRECONCEITOS!
Visita a APAE de Eugênia Freire
Bom sou aluna do Curso de Odontologia da Faculdade Leão Sampaio,e no dia 19 de Maio de 2011 a turma 106.1 tivemos a oportunidade de conhecer mais de perto a Comunidade APAE,Juazeiro do Norte CE.
Em toda a minha vida vou levar comigo aquelas imagens daquelas crianças com um olhar sincero, um sorriso contagiante e um abraço aconchegante isso foi apenas algumas horas ao lado de crianças especiais (Comunidade APAE, Juazeiro do Norte). Posso hoje dizer que é gratificante passar segundos, minutos, horas ao lado de todos aqueles que precisam também de um abraço, um beijo, um colo entre outros gestos de carinho, pois assim como nós os precisamos essas crianças também sentem essa necessidade.
Visita a APAE de Alencar Segundo
Semana passada a sala 106,1 foi premiada a fazer uma visita na Apae se Juaziero do Norte com o Professor Francisco. Lá conhecemos sua estrutura, tais como: Salas, Pátio, Ambientes de Lazer (...) , Também conhecemos a Cordenadora da Constituição, que falou diversas coisas tipo: Como é o funcionamento, as verbas adiquiridas do governo e etc, Conhecemos também principalmente os alunos, que foi uma experiência muito gratificante; eles nos receberam bem, com abraços, aperto de mãos, e beijos, fizeram até uma apresentação de dança, e provaram que dançam melhor do que muita gente, kkkkkk.
Visitando as salas, observamos que são muito empenhados em aprender, existe lá uma sala que funciona como uma oficina de pintura com verdadeiras obras de artes(mostrarei nas fotos a baixo), também tinha uma sala dedicada a música que deu até pra escutar uma boa canção.
Visitando as salas, observamos que são muito empenhados em aprender, existe lá uma sala que funciona como uma oficina de pintura com verdadeiras obras de artes(mostrarei nas fotos a baixo), também tinha uma sala dedicada a música que deu até pra escutar uma boa canção.
Andando lá eu vi que eles tentam dar o melhor de si, e que ali é uma segunda casa para eles, espero ir mais vezes.
Visita a APAE de Patrícia Araaruna
domingo, 22 de maio de 2011
Tarefa 2 da Gincana de Genética * Visita a APAE
A equipe multidisciplinar é composta pelos setores de Assistência Social, Psicologia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Pedagogia. Quando necessário, contamos ainda com o apoio de profissionais parceiros voluntários de outras especialidades como medicina genética, neuropsiquiatria, odontologia, que muito contribuem na elucidação de diagnóstico, tratamento e realização de exames clínicos e laboratoriais.
Foto: Ilustra no fundo quadros pintados por alunos da Instituição - APAE
As pessoas especiais são aquelas
Que têm a habilidade de dividir
Suas vidas com os outros...
Elas são honestas na palavra e nas atitudes, são sinceras e compassivas,
E sempre dão por certo que o amor é parte de tudo.
As pessoas especiais são aquelas
Que tem habilidades para doar aos outros, e de ajudá-los com as mudanças que surgem em seus caminhos.
As pessoas especiais são aquelas
Que se permitem o prazer de estar próximo aos outros e se importam com a felicidade deles. Elas vieram para entender
Que o amor é o que faz a diferença na vida.
As pessoas especiais são aquelas
Que realmente tornam a vida mais bela!
procuramos tanto algo que se chama felicidade que nessa busca não percebemos quantas vezes fomos felizes.
Queremos tanto o impossível, que não percebemos quanta coisa ainda é possível.
Sonhamos tanto com os melhores momentos, que só percebemos quando eles já se foram.
Por isso viva somente o presente aproveitando ao máximo todos os momentos felizes que te acontecerem.
Dos momentos tristes, guarde somente a experiência que eles deixarem.
Porque as tristezas deverão ser apenas intervalos entre as alegrias...
Que têm a habilidade de dividir
Suas vidas com os outros...
Elas são honestas na palavra e nas atitudes, são sinceras e compassivas,
E sempre dão por certo que o amor é parte de tudo.
As pessoas especiais são aquelas
Que tem habilidades para doar aos outros, e de ajudá-los com as mudanças que surgem em seus caminhos.
As pessoas especiais são aquelas
Que se permitem o prazer de estar próximo aos outros e se importam com a felicidade deles. Elas vieram para entender
Que o amor é o que faz a diferença na vida.
As pessoas especiais são aquelas
Que realmente tornam a vida mais bela!
procuramos tanto algo que se chama felicidade que nessa busca não percebemos quantas vezes fomos felizes.
Queremos tanto o impossível, que não percebemos quanta coisa ainda é possível.
Sonhamos tanto com os melhores momentos, que só percebemos quando eles já se foram.
Por isso viva somente o presente aproveitando ao máximo todos os momentos felizes que te acontecerem.
Dos momentos tristes, guarde somente a experiência que eles deixarem.
Porque as tristezas deverão ser apenas intervalos entre as alegrias...
Visita a APAE de Jeanne Matos
Minha expectativa era grande, eu ainda não conhecia o universo da diversidade. Eu observava os sentimentos que a minha mãe nutria por essas pessoas, mas ainda não havia mergulhado nesse mundo onde o coração palpita, acelera, em poder fazer parte da vida de alguém tão diferente. Uma verdadeira simbiose acontecia comigo!
O medo, a ansiedade, um sentimento novo naqueles estantes brotavam em mim, algo latente uma explosão de emoções, o desejo de contribuir e de participar da vida de um se tão especial. Esse momento serviu de auto-analise para que eu pudesse descobrir e entender, o que se passava em mim. A nossa vocação, ela começa como uma criança no ventre da mãe, a cada dia, a cada minuto, a cada instante, aflora, desabrocha, revela-se e encanta.
Porém, todos ali estavam envolvidos havia muito a fazer, mais eu estava emocionada, extasiada que nem fotos do ambiente e das artes deles eu conseguir tirar em meio a tanta agitação enquanto mais eu olhava mais me apaixonava.
E para finalizar eu constatei que aquele momento foi como a mais bela vitrine da alma.
Visita a APAE de Letícia Matias
No dia 19 de maio de 2011, nós, os alunos de odontologia da turma106.1 da Faculdade Leão Sampaio, fomos fazer nossa primeira visita a APAE (Associação de Pais e Amigos de Excepcionais) de Juazeiro do Norte. Lá, vimos aquelas crianças nos recebendo com muita a alegria e satisfação, mostrando-nos que eles são capazes de quaisquer atividades como: dançar, pintar, atuar, cantar. Foi um momento único em nossas vidas e com certeza vai ficar marcado na lembrança de todos os que lá estiveram presentes.
Visita a APAE de Monique Anne
Nessa quinta-feira, dia 19 de maio, a turma 106.1 de Odontologia da Faculdade Leão Sampaio foi fazer uma visista a APAE. Esta, é uma organização civil sem fins lucrativos que ao longo da sua historia tornou-se referência nacional em atendimento a pessoas com defici~encia intelectual, em todas as fases da vida, do nascimento ao envelhecimento. Atua nas áreas de saúde, educação, direito, pesquisa e desenvolvimento tecnológico com foco na prevenção de doenças e na inclusão de pessoas com deficiência intelectual, incentivando o desenvolvimento das habilidades e da autonomia de cada indivíduo. Possui uma equipe de profissionais qualificados que desempenham as demais tarefas. Foi uma experiência única e emocionante.
Visita a APAE de Heloíse Almeida
A Associação de Pais e Amigos de Excepcionais de Juazeiro do Norte (APAE-JN) é uma associação beneficente sem fins lucrativos, que pelo o que eu entendi conta com a ajuda de voluntários para os trabalhos gerais, médicos, fisioterapeutas, professores, etc. Conta também com a ajuda do governo e de iniciativas privadas. Além de dar apoio às crianças com deficiência intelectual ainda dão apoio às famílias. Visitar a APAE foi uma experiência maravilhosa pra mim. A gente sente que cada pessoa que está alí tem algo especial. Conhecemos todo o ambiente, sala de teatro, sala de música, de desenhos, podemos ver o quão talentosos eles são. Fizeram uma apresentação de dança lindíssima pra gente. Eles são lindos, são um amor, merecem todo carinho e atenção.
Visita a APAE de Renata Natália
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Juazeiro do Norte – Ce, foi fundada em 25 de abril de 1971 pela senhora Zuila Silva Moraes, impulsionada pelo desejo de ajudar seu filho, portador de Síndrome de Down. Assim, nasceu a APAE com a missão de promover e articular medidas de âmbito municipal que visem assegurar os direitos das pessoas com deficiência, favorecendo a sua inserção social enquanto cidadãos.
O desenvolvimento do Movimento Apaeano desde o seu início, teve sua concepção filosófica sempre voltada para a defesa dos direitos, a participação das famílias e das próprias pessoas com deficiência, bem como a prestação de serviços voltados ao atendimento clínico e escolar.
A equipe multidisciplinar é composta pelos setores de Assistência Social, Psicologia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Pedagogia. Quando necessário, contamos ainda com o apoio de profissionais parceiros voluntários de outras especialidades como medicina genética, neuropsiquiatria, odontologia, que muito contribuem na elucidação de diagnóstico, tratamento e realização de exames clínicos e laboratoriais.
A MINHA EXPERIÊNCIA
A oportunidade de estar na APAE foi incontestável ,esse grupo não é apenas uma associação,pude perceber que acima de qualquer prioridade dos mesmo eles visão a integridade social daquela crianças,buscam a felicidade dos mesmo e mostram que acima de qualquer deficiência eles são capazes de quebrar suas limitações.São crianças e jovens simpáticos,educados,inteligentes,carinhoso e engraçados.
A visita a APAE ,não é apenas uma visita ou um trabalho que o professor passou mais ,uma experiência de estar com seres humanos normaizinhos como qualquer outro,pois não é quaisquer erro genético ou alguma mutação na formação embrionária dessas pessoas que vai determinar quem são essas ou como elas devem ser ou agir.
Não poderia deixar de mencionar a maravilhosa apresentação de dança que algumas daquelas crianças fizeram,foi linda,me surpreenderam pela imensa energia boa que são capazes de transmitir,sem contar que dançam muito melhor do que eu (risos).Então gente é isso,a APAE vem desenvolvendo um lindo trabalho para com essas crianças,e um dos mais importantes desempenhado é mostrar para todos QUE SER DIFERENTE É NORMAL
O desenvolvimento do Movimento Apaeano desde o seu início, teve sua concepção filosófica sempre voltada para a defesa dos direitos, a participação das famílias e das próprias pessoas com deficiência, bem como a prestação de serviços voltados ao atendimento clínico e escolar.
A equipe multidisciplinar é composta pelos setores de Assistência Social, Psicologia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Pedagogia. Quando necessário, contamos ainda com o apoio de profissionais parceiros voluntários de outras especialidades como medicina genética, neuropsiquiatria, odontologia, que muito contribuem na elucidação de diagnóstico, tratamento e realização de exames clínicos e laboratoriais.
A MINHA EXPERIÊNCIA
A oportunidade de estar na APAE foi incontestável ,esse grupo não é apenas uma associação,pude perceber que acima de qualquer prioridade dos mesmo eles visão a integridade social daquela crianças,buscam a felicidade dos mesmo e mostram que acima de qualquer deficiência eles são capazes de quebrar suas limitações.São crianças e jovens simpáticos,educados,inteligentes,carinhoso e engraçados.
A visita a APAE ,não é apenas uma visita ou um trabalho que o professor passou mais ,uma experiência de estar com seres humanos normaizinhos como qualquer outro,pois não é quaisquer erro genético ou alguma mutação na formação embrionária dessas pessoas que vai determinar quem são essas ou como elas devem ser ou agir.
Não poderia deixar de mencionar a maravilhosa apresentação de dança que algumas daquelas crianças fizeram,foi linda,me surpreenderam pela imensa energia boa que são capazes de transmitir,sem contar que dançam muito melhor do que eu (risos).Então gente é isso,a APAE vem desenvolvendo um lindo trabalho para com essas crianças,e um dos mais importantes desempenhado é mostrar para todos QUE SER DIFERENTE É NORMAL
Divulgação dos vídeos dos colegas.
1- Ícaro Meneses - 106.1:
http://icaromeneses.blogspot.com/2011/05/gincana-genetica-tarefa-6-legendar-um.html
2- Ismael Luna - 106.1:
http://ismaelluna.blogspot.com/2011/05/projeto-genoma-humano-atividade-6-da.html
http://icaromeneses.blogspot.com/2011/05/gincana-genetica-tarefa-6-legendar-um.html
2- Ismael Luna - 106.1:
http://ismaelluna.blogspot.com/2011/05/projeto-genoma-humano-atividade-6-da.html
3- Renata Gomes 106.1
http://gomesarruda.blogspot.com/2011/05/video-legendado-de-renata-natalia.html4- Isabela Fechine :
7- Iasodara Fernandes:
http://professorflaviofurtadodefarias.blogspot.com/2011/05/video-de-iasodara-fernandes.html
8- Arodo - 106.1:
http://aprendizdehipocrates.blogspot.com/2011/05/topico-6-da-gincana-legendar-um-video.html
9- EDUARDO SÉRGIO:
http://eduardosergiosampaio.blogspot.com/2011/05/meu-video.html
10- JOÃO RICARDO:
http://ricardoserrita.blogspot.com/2011/05/mitose-em-celulas-animais.html
8- Arodo - 106.1:
http://aprendizdehipocrates.blogspot.com/2011/05/topico-6-da-gincana-legendar-um-video.html
9- EDUARDO SÉRGIO:
http://eduardosergiosampaio.blogspot.com/2011/05/meu-video.html
10- JOÃO RICARDO:
http://ricardoserrita.blogspot.com/2011/05/mitose-em-celulas-animais.html
quarta-feira, 25 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
Visita a APAE.
Nesta ultima quinta-feira tive a oportunida de conhecer junto aos meus colegas da faculdade o trabalho da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais(APAE) que atende alunos com deficiência intelectual, múltipla ou síndromes associadas, e fiquei completamente encantada com tudo que vi. De primeira quero logo ressaltar que não vou demorar muito p voltar lá, adorei tudo, e fiquei muito feliz por ver aquelas criaças se sentirem bem com a nossa presença. O que me chamou mais atenção foi a grande felicidade deles em nos receber, o carinho que passam, e a força de vontade.
Ao chegarmos, recebemos informações dadas pela coordenadora de como é o funcionamento e atendimento da Associação. Logo depois tivemos a honra de assistir a uma linda apresentação do grupo de dança composto pelos alunos da APAE, e em seguida fomos conhecer as instalações da escola. Entrei em todas as salas, falei com todas as crianças e ainda brinquei com aquelas que me deram espaço, consegui ate decorar os nomes de algumas. Passei pela sala de música e cantei um pouco com eles, observei na sala de artesanato e dei os parabéns para aos artesões que realizavam as produções com tanto esforço para que saissem perfeitas. Enfim, a visita foi maravilhosa, amei poder conhecer o que realmente é a APAE.
Agora posso mostrar para a sociedade como se faz a inclusão de deficiêntes superando o preconceito.
Ao chegarmos, recebemos informações dadas pela coordenadora de como é o funcionamento e atendimento da Associação. Logo depois tivemos a honra de assistir a uma linda apresentação do grupo de dança composto pelos alunos da APAE, e em seguida fomos conhecer as instalações da escola. Entrei em todas as salas, falei com todas as crianças e ainda brinquei com aquelas que me deram espaço, consegui ate decorar os nomes de algumas. Passei pela sala de música e cantei um pouco com eles, observei na sala de artesanato e dei os parabéns para aos artesões que realizavam as produções com tanto esforço para que saissem perfeitas. Enfim, a visita foi maravilhosa, amei poder conhecer o que realmente é a APAE.
Agora posso mostrar para a sociedade como se faz a inclusão de deficiêntes superando o preconceito.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)